O sonho fez-se verbo. E o verbo poema. Ou seja,
sonho novamente. E amor. Sonhaste gente e criaste gente. Gente que encarnou no
verbo. Gente sonhada e concretizada. Amada. Viva. Sonhos sonhados. Sonhos
apetecidos. Vividos. Sonhos, alcançados ou não, sempre lutados. E o amor fez-se
verbo e o verbo poema. E em poema transformaste a solidão e o desengano. A
desilusão e o maravilhamento. O vento e a calmaria. O mar e a lagoa. A flor e o
espinho. A dor e o prazer. A vida. Porque percebeste que a vida é tudo e tudo é
poema.
Bonita prosa poética. Abraço
ResponderEliminarGostei muitooo.
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