Sempre invejei as aves migratórias. Que todos os
anos levantam voo e zarpam em direcção a melhores climas e condições em viagens
longas e duras. Mas que conhecem o prazer da luta e de enfrentar o
desconhecido. Que variam de habitat e não se deixam a ficar a gelar as penas em
Invernos frios e chuvosos. A viagem, mesmo que sempre para os mesmos sítios,
nunca é igual. E nada ultrapassa o prazer de atingir horizontes longínquos.
Sem comentários:
Enviar um comentário